A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou na manhã desta quarta-feira (2) dois importantes projetos que partem do Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU): o repositório da produção científica e intelectual da Universidade e o Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos (PPEC). Trata-se de dois instrumentos de acesso aberto público que deve dar uma maior visibilidade à produção científica da instituição e às revistas editadas na Unicamp. A cerimônia que oficializou esses dois novos produtos aconteceu no auditório da Biblioteca Central “Cesar Lattes” (BCCL). O coordenador geral da Universidade, professor Alvaro Crósta, presidiu a solenidade. Participaram ainda do lançamento o professor Max Henrique Machado Costa, assessor da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), e o professor João Paulo Borin, assessor da Pró-Reitoria de Graduação (PRG). Leia mais.
O repositório é um projeto que iniciou em 2013 com a sua sistematização. O seu intuito é coletar, tratar e disseminar a produção científica desenvolvida na Unicamp. Então todo conhecimento produzido por docentes, alunos e servidores técnico-administrativos, por força de uma resolução publicada em julho desse ano, deve obrigatoriamente ser depositado no repositório. Até então a Universidade não tinha um mecanismo de organização e de disseminação de toda sua produção.
O segundo projeto é o PPEC, uma plataforma que reúne todas as revistas editadas pela Unicamp (ao todo são 45 e nesse Portal estão indexadas somente 24). Anteriormente, essas publicações estavam espalhadas e cada uma tinha o seu próprio site, o que tornava o seu acesso mais dificultoso. Não havia um local específico para que o usuário tivesse acesso à totalidade das revistas da instituição. Com o portal de periódicos eletrônicos, foi gestada uma plataforma única, que segue a alguns critérios de credenciamento e, quando um periódico não atende a esses pré-requisitos, ele pode ficar incubado no repositório. “Assim, nós o ajudamos a aumentar a sua qualidade para que venha depois a fazer parte da plataforma. Esse projeto não garante apenas a visibilidade mas também a forma de se trabalhar a qualificação das revistas para que elas cresçam, alcancem índices e sejam indexadas em bases de impacto."
A expectativa de Regiane é que essas duas ferramentas ajudem a dar visibilidade à produção científica e intelectual da Unicamp bem como às suas revistas. “Esperamos, com isso, que a Universidade ganhe mais ainda em termos de projeção nacional e internacional, porque esses repositórios são indexados em algumas bases que são internacionais”, informou a coordenadora do SBU.
Regiane comentou que esse é um movimento no qual as universidades estão se engajando fora do país e que no Brasil já conta com a adesão da Unicamp, USP e Unesp, que começaram esse processo simultaneamente. “Temos também hoje o Repositório Cruesp, que é alimentado pelos três repositórios dessas universidades. Trabalhamos numa base metodológica una”, revelou. “Então conseguimos fazer a coleta dos dados e formar o Repositório Cruesp. Adotamos sempre protocolos e padrões internacionais no âmbito do software, do tratamento dos dados, da coleta dos dados, etc.
O repositório é um projeto que iniciou em 2013 com a sua sistematização. O seu intuito é coletar, tratar e disseminar a produção científica desenvolvida na Unicamp. Então todo conhecimento produzido por docentes, alunos e servidores técnico-administrativos, por força de uma resolução publicada em julho desse ano, deve obrigatoriamente ser depositado no repositório. Até então a Universidade não tinha um mecanismo de organização e de disseminação de toda sua produção.
O segundo projeto é o PPEC, uma plataforma que reúne todas as revistas editadas pela Unicamp (ao todo são 45 e nesse Portal estão indexadas somente 24). Anteriormente, essas publicações estavam espalhadas e cada uma tinha o seu próprio site, o que tornava o seu acesso mais dificultoso. Não havia um local específico para que o usuário tivesse acesso à totalidade das revistas da instituição. Com o portal de periódicos eletrônicos, foi gestada uma plataforma única, que segue a alguns critérios de credenciamento e, quando um periódico não atende a esses pré-requisitos, ele pode ficar incubado no repositório. “Assim, nós o ajudamos a aumentar a sua qualidade para que venha depois a fazer parte da plataforma. Esse projeto não garante apenas a visibilidade mas também a forma de se trabalhar a qualificação das revistas para que elas cresçam, alcancem índices e sejam indexadas em bases de impacto."
A expectativa de Regiane é que essas duas ferramentas ajudem a dar visibilidade à produção científica e intelectual da Unicamp bem como às suas revistas. “Esperamos, com isso, que a Universidade ganhe mais ainda em termos de projeção nacional e internacional, porque esses repositórios são indexados em algumas bases que são internacionais”, informou a coordenadora do SBU.
Regiane comentou que esse é um movimento no qual as universidades estão se engajando fora do país e que no Brasil já conta com a adesão da Unicamp, USP e Unesp, que começaram esse processo simultaneamente. “Temos também hoje o Repositório Cruesp, que é alimentado pelos três repositórios dessas universidades. Trabalhamos numa base metodológica una”, revelou. “Então conseguimos fazer a coleta dos dados e formar o Repositório Cruesp. Adotamos sempre protocolos e padrões internacionais no âmbito do software, do tratamento dos dados, da coleta dos dados, etc.
Acessos
De acordo com o coordenador geral Alvaro Crósta, esses são dois projetos muito importantes para a Unicamp porque eles proporcionam acesso público da sua produção científica e das revistas da casa. “Certamente isso terá um grande impacto na visibilidade, na acessibilidade e na difusão dos conhecimentos contidos nesses produtos aqui lançados. Hoje é um dia em que a Unicamp definitivamente se insere nesse movimento de acesso aberto”, festejou o dirigente.
Crósta recordou que, em 2010, quando as dissertações e teses da Universidade foram 100% digitalizadas, houve um salto nos acessos, com milhares de visitas e downloads. “Vejo que o mesmo impacto teremos com a publicação de todos os periódicos no PPEC”, frisou. Ele enfatizou que "a Unicamp está entre as 200 instituições mais destacadas do mundo e que no ranking QS, em que figurava na 15ª posição, nesse ano subiu para a 11ª posição. Em alguns dias, sairá o ranking dos Brics e deveremos subiremos mais posições. Todas essas ações aqui hoje mostradas contribuem para que a Unicamp seja mais olhada e mais reconhecida", assinalou.
De acordo com o coordenador geral Alvaro Crósta, esses são dois projetos muito importantes para a Unicamp porque eles proporcionam acesso público da sua produção científica e das revistas da casa. “Certamente isso terá um grande impacto na visibilidade, na acessibilidade e na difusão dos conhecimentos contidos nesses produtos aqui lançados. Hoje é um dia em que a Unicamp definitivamente se insere nesse movimento de acesso aberto”, festejou o dirigente.
Crósta recordou que, em 2010, quando as dissertações e teses da Universidade foram 100% digitalizadas, houve um salto nos acessos, com milhares de visitas e downloads. “Vejo que o mesmo impacto teremos com a publicação de todos os periódicos no PPEC”, frisou. Ele enfatizou que "a Unicamp está entre as 200 instituições mais destacadas do mundo e que no ranking QS, em que figurava na 15ª posição, nesse ano subiu para a 11ª posição. Em alguns dias, sairá o ranking dos Brics e deveremos subiremos mais posições. Todas essas ações aqui hoje mostradas contribuem para que a Unicamp seja mais olhada e mais reconhecida", assinalou.
O bibliotecário Gildenir Carolino Santos, que teve como objeto de estudo e desenvolvimento esse projeto em seu pós-doutorado realizado na Unicamp, apresentou o PPEC ao público que compareceu ao evento. O projeto, supervisionado pela professora Vera Toledo, do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), foi inicialmente incentivado pela CGU e começou a ser implantado há cerca de dois anos.
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